Os Serviços da Alfândega têm monitorizado o desenvolvimento das actividades de comércio paralelo, para além de continuar a realizar operações de combate de alta densidade e intensidade com vários departamentos policiais, os SA entraram também na comunidade para promover e coletar opiniões sobre o trabalho da alfândega. No dia 12 deste mês, os SA realizaram uma reunião com escolas e associações para discutir o estabelecimento de um mecanismo de comunicação para atividades de comércio paralelo, esperando que por meio de escolas e associações, possam fortalecer o trabalho de publicidade e educação de estudantes e residentes e auxiliar a aplicação da lei com os esforços da comunidade.

Na manhã do dia 12, os SA visitaram a Escola Choi Nong Chi Tai para trocar opiniões sobre a questão do comércio paralelo na zona norte. O representante dos SA explicou a situação actual de desenvolvimento das atividades de comércio paralelo, os resultados da aplicação da lei e a eficácia no combate às atividades de comércio paralelo este ano, a escola refletiu sobre a situação da zona norte e apontou que o comércio paralelo causou transtorno para a escola e aos alunos. Posteriormente, o representante dos SA referiu que estudantes transfronteiriços estavam envolvidos em alguns dos casos detectados. A este respeito, a escola afirmou que prestará atenção à situação dos alunos transfronteiriços na escola e reforçará o trabalho de publicidade e educação para alunos e pais para evitar esta situação. A escola referiu que após uma série de acções de fiscalização dos SA, a situação melhorou, e no futuro, continuará a apoiar e cooperar com os SA e departamentos relevantes no trabalho de fiscalização, caso encontre atividades de comércio paralelo, notificará os SA através do mecanismo de comunicação.

Na tarde do mesmo dia, os SA organizaram um simpósio para debater a questão do comércio paralelo e convidaram os representantes da União Geral das Associações dos Moradores de Macau, da Federação das Associações dos Operários de Macau e da Associação Geral das Mulheres de Macau. Na reunião, as associações trocaram opiniões sobre a aplicação da fiscalização alfandegária, operações de combate e o impacto do comércio paralelo sobre os cidadãos próximos, as associações afirmaram os esforços e os trabalhos dos SA. Os representantes dos SA referiram que irão realizar acções conjuntas com os departamentos, fortalecer o trabalho de educação legal da comunidade e combater as actividades de comércio paralelo por meio da aplicação da lei, publicidade e educação.

De Janeiro a Outubro deste ano, os SA realizaram 35 operações contra o comércio paralelo, das quais 25 foram operações conjuntas inter-regionais e interdepartamentais, incluindo a participação do Departamento de Segurança Pública de Zhuhai, da Alfândega de Gongbei, do Corpo de Polícia de Segurança Pública, da Polícia Judiciária, do Instituto para Assuntos Municipais e da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais; foram detectados 133 processos ilegais, envolvendo 28 lojas e 4 domicílios, 273 infractores, e mercadorias com valor de mais de 54 milhões de patacas.

Os SA procedem, continuamente, ao combate rigoroso em relação à actividade ligada com o comércio paralelo, e reforçam a recolha de informações da comunidade através do mecanismo de comunicação, com a ajuda dos residentes, mantendo a ordem económica e o ambiente de segurança pública de Macau. Caso verifique o respectivo acto ilegal, apresente denúncia através da hotline dos SA: 28965001, do Fax: 28965003 ou do correio electrónico destes Serviços: info@customs.gov.mo.

Os SA visitaram a Escola Choi Nong Chi Tai para discutir a situação do comércio paralelo

Os SA reuniram com os representantes das associações para discutir a situação do comércio paralelo