Os Serviços de Alfândega têm intensificado continuamente a repressão às actividades das pessoas do comércio paralelo, especialmente a vigilância contínua e implantação operacional da fonte das atividades relevantes, e interceptaram uma das fontes e a cadeia de fornecimento de mercadorias às pessoas do comércio paralelo. No dia 15 deste mês, os SA fiscalizaram rigorosamente um lote de mercadorias importadas no Terminal Marítimo do Porto Interior, foram interceptadas mercadorias não declaradas, num total de mais de 400 caixas, com um valor estimado em cerca de 15 milhões de patacas, tendo sido, no caso, uma pessoa investigada e acusada.

Durante o período antiepidémico, os SA continuaram a adoptar estratégias de aplicação da lei contra a cadeia de atividades do comércio paralelo, incluindo interceptação de combate à fonte, investigação de lojas ligadas com as atividades de comércio paralelo e fortalecimento da inspecção e fiscalização aduaneira nos postos fronteiriços, continuando a reprimir as atividades de comércio de paralelo em todos os níveis. Uma vez que foram detectados vários casos na área perto do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco, os SA procederam ao acompanhamento e investigação aprofundados das informações sobre a rota de importação e da entrega, através da colecta e análise de informações, localizando os alvos da investigação e implantando as respectivas operações. Desde Janeiro deste ano, foram detectados seis casos de importação de cargas não declaradas relacionadas com o comércio paralelo no Terminal Marítimo do Porto Interior. A estratégia de combate à fonte pelos SA tem alcançado gradualmente um bom resultado.

 

Na manhã do dia 15 deste mês, os SA, por meio de alerta antecipado do Sistema de gestão de risco, combinado com a análise de informações, inspeccionaram rigorosamente as mercadorias importadas por uma empresa de transporte no Terminal Marítimo do Porto Interior, e encontraram as mercadorias não declaradas como medicamentos, ninho de andorinha, leite em pó e produtos secos, para as quais não tinha sido pedida licença ou inspecção. As mercadorias mencionadas foram colocadas junto com os produtos declarados como alimentos, vinhos e produtos electrónicos na tentativa de passarem pela alfândega. Um total de 437 caixas de mercadorias foram apreendidas, no valor de cerca de 15 milhões de patacas.

O envolvido é residente em Macau, com a idade de 60 anos, os SA instauraram já as acusações contra ele nos termos da Lei do Comércio Externo, uma vez que seja condenado, pode ser punido com pena de multa até 1 000 000,00 patacas, sendo as mercadorias apreendidas declaradas perdidas a favor da RAEM.

 

Os SA continuarão a usar vários métodos para prevenir e conter o tráfico ilegal por meio de investigações rigorosas na fonte, interceptando a cadeia logística e aprofundando a cooperação na aplicação da lei.

Os SA apelam a que, quando realizar actividades de comércio externo, deve declarar as mercadorias com veracidade e não violar as leis e regulamentos relevantes, caso o cidadão verifique o respectivo acto ilegal, pode apresentar denúncia através da hotline dos SA: 28965001, do Fax: 28965003 ou do correio electrónico destes Serviços: info@customs.gov.mo.

Vários tipos de medicamentos apreendidos durante a operação

Mercadorias (ninho de andorinha) que não são sujeitas à inspecção

Um grande número de leite em pó para adultos e crianças não declarados