Sob a coordenação dos Serviços de Polícia Unitários, os SA activam, sucessivamente, as acções da Operação Trovoada 2025. Na tarde de 29 de Agosto, os SA desmantelaram um ponto de distribuição de comércio paralelo localizado na Zona Norte e um caso de tráfico ilegal. Foram apreendidos um total de 330 telemóveis usados, 100 computadores portáteis usados e 9 projectores usados, no valor estimado de cerca de 430 mil patacas, com 2 indivíduos envolvidos no caso detidos.

Na tarde de 29, o pessoal alfandegário em serviço encontrou na zona de inspecção para os passageiros de saída do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco uma mulher praticante de comércio paralelo com 30 telemóveis usados na sua mochila. Após investigações, o pessoal alfandegário tomou uma operação num ponto de distribuição em causa, onde foram interceptados 1 responsável presente no local, 300 telemóveis usados, 100 computadores portáteis usados e 9 projectores usados.

Os 2 indivíduos eram a responsável local do sexo feminino, de 37 anos da idade e o praticante de comércio paralelo, estudante, do sexo masculino de 16 anos. A responsável local era suspeita de organizar o transporte ilegal de artigos para o Interior da China através de praticantes do comércio paralelo por forma de estratagema das formigas, a fim de evitar o controlo normal da actividade comercial, A praticante acima mencionada também não apresentou documentação de exportação para as mercadorias envolvidas, os SA elaboraram já as acusações contra osindivíduos envolvidos nos termos da Lei do Comércio Externo, caso sejam condenados, podem ser punidos com a pena de multa até 50 mil patacas, sendo as mercadorias apreendidas declaradas perdidas a favor da RAEM. Por outro lado, visto que a unidade do edifício industrial não conseguiu apresentar nenhuma certidão de alvará de funcionamento e nenhum documento de inspecção, os SA notificaram a Direcção dos Serviços de Finanças para o respectivo prosseguimento e tratamento.

O tutor do menor praticante de comércio paralelo em questão foi contactado pelos SA para auxiliar no tratamento do caso, os SA notificaram também à Direcção dos Serviços de Educação e de Desenvolvimento da Juventude através do mecanismo de comunicação estabelecido para o prosseguimento do caso.

Apelo dos SA
O público não deve envolver-se em actividades de comércio paralelo para obter benefícios ilegais, arriscando-se a violar a lei. Os SA continuarão a monitorizar de perto estas actividades, ajustando dinamicamente as estratégias de fiscalização, e empregarão todos os esforços para combater tais práticas ilícitas. Caso os cidadãos detectem actividades ilegais, podem denunciá-las através da hotline dos SA (2896 5001), fax (2896 5003) ou email (info@customs.gov.mo).