Em virtude de combater, com eficiência, a actividade de comércio paralelo, os SA mantêm em permanência um alto nível de atenção realizando, sucessivamente, as acções de combate à actividade em questão de modo a reduzir o risco de transmissão do vírus causado pelo movimento de pessoas de comércio paralelo. Em relação à recente tendência de desenvolvimento deste tipo de actividade, os SA ajustam, sucessivamente, a estratégia de acção e a respectiva disponibilização de aplicação das leis, na manhã do dia 22 do corrente, os SA desmantelaram na zona norte, 1 ponto de distribuição de mercadorias para o praticante de comércio paralelo, foram interceptadas mercadorias com um valor de cerca de 2 milhões de patacas, os 3 indivíduos envolvidos foram investigados e acusados nos termos legais.

Após o combate rigoroso recente e sucessivo dos SA e dos respectivos organismos de aplicação das leis à actividade ligada com o comércio paralelo, e na situação de estreitamento gradual nas medidas de passagem fronteiriça de Zhuhai e de Macau, encontra-se uma mudança na forma de operação desta actividade ilícita em que houve início em que a fim de evitar o combate dos organismos referidos, uma parte dos grupos da actividade em questão mudou o horário de operação, ou seja, a operação que era realizada de tarde até à noite passou a ser realizada de manhã. Os SA realizaram, sucessivamente, a vigilância da situação e a recolha de informações reforçando a disponibilização da respectiva acção, nomeadamente a vigilância em relação aos pontos de distribuição suspeitos de estarem ligados com a actividade em questão que operava na parte da manhã, e foi localizado um ponto de distribuição de mercadorias localizado na Estrada dos Cavaleiros. Tomaram a acção na manhã de dia 22 do corrente mês, detiveram com sucesso no local uma grande quantidade de bebidas alcóolicas, de produtos domésticos, telemóveis usados e relógios inteligentes, 2.200 unidades, no total, num valor total de cerca de 2 milhões de patacas, os artigos envolvidos não possuiam qualquer documento de importação nem documento certificativo da origem. A fim de minimizar o risco de transmissão do vírus, os SA executaram as instruções preventivas para proceder à esterilização completa da mercadoria envolvida.

No caso estavam envolvidos 1 homem e 2 mulheres, sendo, respectivamente, um residente de Macau e dois trabalhdores não residentes, os SA elaboraram já as acusações contra o responsável da loja e um praticante de comércio paralelo nos termos da lei do Comércio Externo, uma vez que sejam condenados, podem ser punidos com a pena de multa até 50 mil patacas, sendo as mercadorias apreendidas declaradas perdidas a favor da RAEM. Após a investigação dos SA, o responsável da loja em questão e outros praticantes de comércio paralelo eram, respectivamente, o residente local e os trabalhadores não residentes suspeitos de infringir o disposto na Lei da contratação de trabalhadores não residentes, os SA elaboraram já os autos e enviaram o caso para o prosseguimento da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais.

Os SA vão atender, estreitamente, à actividade de comércio paralelo, para ajustarem, activamente, a estratégia e a forma operacional no sentido de estreitar o espaço de existência da actividade ligada com o comércio paralelo. Os SA apelam a que a situação de pandemia é muito grave na zona adjacente, as pessoas não devem praticar essas actividades para obter lucros, nem provocar um aumento do peso do trabalho na sua prevenção ou produzir um risco na prevenção da epidemia. Caso qualquer pessoa verifique o respectivo acto ilegal, pode apresentar denúncia através da hotline dos SA: 28965001, do Fax: 28965003 ou do correio electrónico destes Serviços: info@customs.gov.mo