Em resposta às recentes mudanças na situação epidémica nas áreas vizinhas, os Serviços de Alfândega continuaram a fortalecer as medidas de prevenção de epidemias relevantes. Em resposta às recentes mudanças na situação epidémica nas áreas vizinhas, os Serviços de Alfândega continuaram a fortalecer as medidas de prevenção de epidemias, continuaram a intensificar a repressão às actividades de comércio paralelo, de modo a reduzir o risco de transmissão de vírus causado pelo movimento de pessoas de comércio paralelo. No dia 3 deste mês, os SA desmantelaram um ponto de distribuição de mercadorias para o praticante de comércio paralelo na zona norte, apreenderam mais de 220 mil peças de mercadorias com um valor estimado em cerca de 5,4 milhões de patacas, e investigaram e processaram duas pessoas envolvidas no caso, de acordo com a lei.

A fim de travar eficazmente as actividades de comércio paralelo, proteger a linha da frente da prevenção de epidemias em Macau e manter a segurança pública e a estabilidade em Macau, os SA continuaram a monitorizar uma loja suspeita de estar ligada com as actividades de comércio paralelo, após a convergência e análise de informações recolhidas, foi localizado um ponto de distribuição de mercadorias num edifício de comércio na zona norte. Na manhã do dia 3, tomaram uma acção surpresa, na qual foram encontrados no local 220 mil produtos medicamentosos e 400 peças de produtos electrónicos usados, com um valor estimado de cerca de 5,4 milhões de patacas. Após a respectiva investigação, existia forte indício de que o responsável tinha contratado ilegalmente pessoal para transportar, por forma de estratagema das formigas, as mercadorias em questão para fora de Macau para evitar a supervisão dos serviços aduaneiros bilaterais. Para reduzir o risco de disseminação do novo coronavírus, os SA aplicaram rigorosamente as medidas de prevenção epidémicas estabelecidas de acordo com as Orientações de Prevenção Epidemiológica, tendo realizado procedimentos de desinfecção aos itens apreendidos.

As pessoas envolvidas acima referidas são 1 homem e 1 mulher residentes de Macau, Os SA instauraram já as acusações contra o responsável no local, e o praticante de comércio paralelo nos termos da Lei do Comércio Externo, uma vez que sejam condenados, podem ser punidos com pena de multa até 100.000 patacas, sendo as mercadorias apreendidas, declaradas perdidas a favor da RAEM.

No que diz respeito às actividades de comércio paralelo, os SA sempre mantêm um alto nível de atenção, continuam a reforçar a recolha de informações bem como a disponibilização da acção, e tomam acção de combate oportunamente para reprimir as actividades de comércio paralelo. Os SA apelam aos cidadãos e aos trabalhadores não residentes que não devem praticar essas actividades para obter lucros, nem provocar um aumento do peso do trabalho na sua prevenção. Os SA irão combater rigorosamente as actividades ligadas com o comércio paralelo, caso qualquer pessoa verifique o respectivo acto ilegal, pode apresentar denúncia através da hotline dos SA: 28965001, do Fax: 28965003 ou do correio electrónico destes Serviços: info@customs.gov.mo.