Os SA de Macau intensificaram, sucessivamente, a recolha de informação e a disponibilização de execução da lei em relação aos praticantes do comércio pararelo,com a forma de investigação da origem, de inspecção da cadeia logístca bem como de intensificação de colaboração da execução da lei, combateram, rigorosa e simultaneamente, por diferentes formas, a respectiva actividade. Em 7 do corrente mês, os SA e o CPSP descobriram uma loja, na zona norte, um ponto de abastecimento de mercadorias para os praticantes do comércio paralelo, na acção cerca de trezentas mil patacas de mercadorias foram interceptadas, 14 indivíduos envolvidos foram investigados e acusados nos termos legais.

os SA investigaram, em conjunto com o CPSP, a loja envolvida no caso

Durante a supervisão sucessiva dos SA em relação a uma loja suspeita ligada com a actividade de comércio pararelo, verificaram a recepção da recompensa de indivíduo suspeito de ser praticante de comércio pararelo para ajudar uma loja da zona norte com o fim de transportar, por forma de estratagema das formigas, as mercadorias em questão para fora de Macau por via do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco. Em 7 do corrente mês, visto que era um momento ideal, as duas partes tomaram a acção surpresa em relação à loja alvo. Durante a acção, uma grande quantidade de mercadorias foi encontrada na loja em questão, as quais, cerca de 4 600 unidades de mercadorias com um valor estimado de cerca de trezentas mil patacas, incluem artigos domésticos e artigos para bebés. Os indivíduos em questão foram levados para os SA e o CPSP para uma investigação mais profunda.

os indivíduos envolvidos foram levados para uma investigação mais profunda.

Após a respectiva investigação, existia forte indício de que o responsável tinha contratado ilegalmente pessoal para transportar, por forma de estratagema das formigas, as mercadorias em questão para fora de Macau para evitar a supervisão dos serviços aduaneiros bilaterais. Os SA instauraram já as acusações contra o responsável, os 2 empregados e os 11 praticantes de comércio paralelo nos termos da Lei do Comércio Externo, uma vez que sejam condenados, podem ser punidos com pena de multa até 50.000 patacas, sendo as mercadorias apreendidas, declaradas perdidas a favor da RAEM; O CPSP verificou ao mesmo tempo que dado que o responsável em questão era suspeito de praticar o crime de “Emprego ilegal” – da Lei da Imigração Ilegal e da Expulsão -, foram enviados para o Ministério Público; além disso, dado que 1 empregado e os 11praticantes de comércio paralelo eram suspeitos de infringir o disposto na Lei da contratação de trabalhadores não residentes, o CPSP instaurou os processos contra os indivíduos em questão, os casos foram enviados para a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais. Os SA vão proceder a uma investigação mais profunda em relação aos respectivos casos bem como à perseguição, se ainda houver mais pessoas envolvidas, e ainda a outro tipo de análise de dados para disponibilização da próxima etapa da acção de combate.

o valor estimado das mercadorias envolvidas atinge cerca de trezentas mil patacas.

Em relação à mudança recente na situação da pandemia, os SA de Macau reforçaram já a respectiva disponibilização sobre a prevenção da pandemia que inclui a intensificação da força de combate em relação à actividade do praticante de comércio paralelo com o fim de minimizar o risco de transmissão da pandemia. Os SA apelam a que os cidadãos e os trabalhadores não residentes não pratiquem essas actividades para obter lucros, e não provoquem um aumento do peso do trabalho na sua prevenção e que até, pelo contrário, provoquem a influência dos frutos adquiridos com sucesso na sua anterior prevenção. Caso qualquer pessoa verifique o respectivo acto ilegal, pode apresentar denúncia através da hotline dos SA: 28965001, do Fax: 28965003 ou do correio electrónico destes Serviços: info@customs.gov.mo