Em relação à actividade ligada com o comércio paralelo, os SA de Macau mantêm-se numa posição elevada no combate ao seu desenvolvimento, continuam a monitorizar o desenvolvimento da situação, bem como a recolher informações com o fim de realizar, oportunamente, a acção transdepartamental de combate para reprimir os grupos ligados com o comércio paralelo. No dia 26 deste mês, os SA e o CPSP detectaram o ponto de fornecimento de produtos de comércio paralelo na zona norte e apreenderam mercadorias no valor de 2,8 milhões de patacas, seis pessoas envolvidas no caso foram investigadas e acusadas de acordo com a lei.
De acordo com as informações recolhidas recentemente e a monitorização à loja suspeita de estar relacionada com a actividade de comércio paralelo, os SA descobrem que algumas pessoas suspeitas de comércio paralelo ainda estam envolvidas neste tipo de actividade, prestando assistência a uma loja na zona norte para transportar mercadorias, por forma de estratagema das formigas na saída pelo Posto Fronteiriço das Portas do Cerco para o Interior da China. Na tarde do dia 26 deste mês, visto que era um momento ideal, as duas partes tomaram a acção surpresa e foi apreendido um grande número de mercadorias incluindo produtos cosméticos, medicamentos e produtos electrónicos, num total de 6 800 peças, no valor estimado de cerca de 2,8 milhões de patacas, sendo os envolvidos levados para investigação mais profunda pelos SA e CPSP.
Após a respectiva investigação, existia forte indício de que o responsável tinha contratado ilegalmente pessoal para transportar, por forma de estratagema das formigas, as mercadorias em questão para fora de Macau para evitar a supervisão dos serviços aduaneiros bilaterais. Os SA instauraram já as acusações contra os 2 responsáveis, um empregado e os 3 praticantes de comércio paralelo nos termos da Lei do Comércio Externo, uma vez que sejam condenados, podem ser punidos com pena de multa até 100.000 patacas, sendo as mercadorias apreendidas, declaradas perdidas a favor da RAEM. Além disso, dado que os 3 praticantes de comércio paralelo eram suspeitos de infringir o disposto na Lei da contratação de trabalhadores não residentes e no Regulamento sobre a proibição do trabalho ilegal, o CPSP instaurou os processos contra os indivíduos em questão, os casos foram enviados para a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais. Os SA continuarão a fortalecer a cooperação com os departamentos de aplicação da lei locais e do Interior da China para reprimir as actividades ligadas com o comércio paralelo.
A epidemia global tornou-se muito séria recentemente e houve surtos repentinos de casos em algumas áreas do Interior da China. Os SA apelam a que os cidadãos e os trabalhadores não residentes não pratiquem essas actividades para obter lucros, e não provoquem um aumento do peso do trabalho na sua prevenção em Macau e Zhuhai e que até, pelo contrário, provoquem a perda dos frutos adquiridos com sucesso na sua anterior prevenção. Caso o cidadão verifique o respectivo acto ilegal, pode apresentar denúncia através da hotline dos SA: 28965001, do Fax: 28965003 ou do correio electrónico destes Serviços: info@customs.gov.mo.