Nas acções de combate concentrado dos serviços aduaneiros de Zhuhai e Macau, registou-se uma diminuição significativa na actividade de operador do comércio pararelo em Macau, mesmo assim, encontram-se ainda alguns deles que querem procurar a sorte e continuam a envolver-se em atividades de comércio paralelo, alguns dos casos envolvem trabalhadores não residentes. Relativamente à situação, para além da continuação da repressão, os SA também reforçam a comunicação com as indústrias relevantes, apelando-lhes para reforçar o trabalho de publicidade e educação para os trabalhadores não residentes para que possam compreender as consequências jurídicas dos actos ilegais.

No dia 28 deste mês, os SA convidaram cerca de 20 representantes de agências de emprego, sectores de hotéis, segurança, limpeza, e construção para participarem na sessão de esclarecimento. Os SA explicaram aos presentes a situação da fiscalização aduaneira e os resultados do trabalho no combate ao tráfico ilegal e na protecção dos direitos de propriedade intelectual. Por meio de explicações sobre conhecimentos jurídicos e partilha de casos, divulgando mensagens para conhecimento e cumprimento da lei pelas indústrias.

Posteriormente, os representantes alfandegários e participantes conduziram intercâmbio e discussões aprofundadas sobre a questão do comércio paralelo e trocaram opiniões valiosas para o trabalho de aplicação da lei relacionado; Ao mesmo tempo, os SA lembram a indústria de que, de acordo com as leis e regulamentos relevantes, os trabalhadores não residentes podem ter violado leis ou regulamentos repetidamente, afectando as suas autorizações de permanência em Macau, e apelando à indústria para supervisionar os funcionários não locais a não se envolverem em atividades de “operadores de comércio paralelo”. Alguns representantes da indústria expressaram que irão supervisionar os seus trabalhadores relevantes e cooperar plenamente com as autoridades na aplicação da lei.

Os SA manterão uma comunicação estreita com as indústrias relevantes e, por meio do fortalecimento da popularização da lei, permitirá os trabalhadores não residentes entendam os problemas e as consequências do envolvimento em atividades de comércio paralelo, para que todos possam saber e cumprir a lei, de modo a combater o tráfico ilegal e garantir a boa ordem pública em Macau.